A selecção nacional sénior masculina está em Benguela com apenas 10 jogadores na sequência das contrariedades enfrentadas pela Federação Moçambicana de Basquetebol (FMB) que viu a sua homóloga de Angola não emitir todos bilhetes de acordo com a lista previamente enviada para o efeito.
Por conta disso, acabaram por ficar em terra os jogadores Joaquim Octávio Chume e Turdevales Nhantumbo, ambos do Maxaquene, que entregaram tardiamente os seus documentos pessoais como passaporte, o que dificultou a emissão das suas passagens aéreas, incluindo para o treinador-adjunto José Macuácuà e para o médico Ilídio Bregueje.
“É que a Federação Angolana de Basquetebol nos explicou que havia feito reservas de bilhetes promocionais junto a Transportadora Aérea de Angola cujos preços rondavam os 400 dólares americanos (cerca de 26 mil Meticais). Na tentativa de emitir novos bilhetes nas vésperas da viagem os preços dispararam para cerca de 1200 dólares (cerca de 78 mil Meticais), valores estes que estavam fora do orçamentado tanto por nós, assim como por parte da entidade que convidou Moçambique a estar presente neste torneio”, disse Roque Sebastião Presidente da FMB.
Para esta participação a que moçambique teve que responder a convite com cerca de 15 dias para o evento, FAB responsabilizou-se pelos custos das passagens aéreas, hospedagem e alimentação, sendo que a FMB se responsabilizou pelos equipamentos, testes da COVID-19, vacinação da febre amarela, passagens aéreas dos jogadores oriundos da Beira, entre outros custos administrativos e logísticos. (LANCEMZ)
